Segundo a pesquisa, o Chrome é o mais seguro, seguido do Explorer.
Mas há um segundo problema ainda mais grave: ainda que ela conseguisse analisar todos os aspectos de cada um dos três programas, ela teria olhada apenas quão seguro é o sistema, e deixado de lado qual o nível de ataque que o sistema sofre.
Imagine que você more em um castelo na idade média. Se você têm muralhas grossas e altas, você estará mais protegido que seu vizinho que mora em um castelo sem muralhas. Mas a espessura de sua muralha só te protege até um determinado ponto. Se milhares de outras pessoas têm castelos com muralhas iguais à sua, os invasores têm um incentivo maior para procurar as vulnerabilidades naquele tipo de muralha, porque tão logo descubram o que funciona para invadir uma, eles automaticamente poderão invadir todos os castelos protegidos por aquele tipo de muralha. Mas se você é a única pessoa a usar aquele tipo de muralha, os invasores oportunistas só terão incentivo para tentar quebrar sua muralha se o que você guardar dentro for muito atraente ou se a muralha parecer muito vulnerável Caso contrário, eles vão procurar outros castelos para atacarem que justifiquem seus esforços.
Logo, a fatia de mercado de cada um dos navegadores é um fator importante em qualquer análise de segurança cibernética. Quanto mais popular, mais atenção – e, por conseguinte, ataques - ele irá atrair, o que diminui o nível geral de proteção do usuário.